A escola indígena é resultado de uma luta de décadas das lideranças locais com o governo federal. A etnia Pankararé é uma das menores do Brasil nesse momento com cerca de 1000 pessoas, eles se dividem em algumas comunidades no norte da Bahia. Os registros abaixo foram feitos em dois colégios indígenas durante o ano de 2019, onde as matérias escolares incluem um misto de cultura indígena com educação tradicional. A maior parte dos professores são nativos da região que fizeram faculdade em Paulo Afonso, a cidade grande mais próxima, e voltaram para ensinar.A etnia Pankararé é uma das menores do Brasil nesse momento, com cerca de 1000 pessoas, eles se dividem em algumas comunidades no norte da Bahia. Os registros abaixo foram feitos em dois colégios indígenas no ano de 2019, onde as matérias escolares incluem um misto de cultura indígena com educação tradicional. Apesar de não representar com precisão a cultura Pankararé, que foi parcialmente apagada com muitos anos de aculturação forçada, a escola indígena é resultado de uma luta de décadas das lideranças locais com o governo federal. A maior parte dos professores são nativos da região que fizeram faculdade em Paulo Afonso, a cidade grande mais próxima, e voltaram para ensinar. Durante minha visita havia um trabalho de resgate da cultura Pankararé em parceria com a FUNAI em andamento.

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